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Conheça um pouco mais sobre o processo de compra e a disposição do carro, foi uma aventura inesquecível.

doca de santos-lisboa

Quebrada do quebrado

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

Bairro alto – lisboa

Parentes distantes

Uma coleção de fotos panorâmicas da costa Lusitana a qual levou tempo para se revelar, entre as contradições coloniais e interações conturbadas, deste povo que na irmandade profunda se revelam conflitos e incompreensões tal como em nossas famĩlias, o tempo de superação são todos os dias e a aceitação nos abrem portas, percepções reveladoras possibilitando acessar realidades inovadoras..

doca de santos-Lisboa

Parentes distantes

Tremendão em um parque abandonado, ponto de encontros e habitáculos onde o carro deu seu ultimo suspiro carbonado e o presente foi uma vaga de estacionamento, um lar como nenhum outro em meio as citações do fernandinho pessoa, habitava como cigano…sentindo o custo da água na carne, gerir um carro, uma casa com uma vizinhança da pesada, entre brasileiros detestáveis, portugueses adoráveis, imigrantes irresponsáveis se encontravam ao meio de traficantes preteridos. Se os tratos foram ríspidos é porque estavam inflamados, ser bem-vindo é raridade entre golpes, revelados ou escondidos a luz sempre brilhou e iluminou o céu fazendo do seu reflexo o amor.

adamastor-Lisboa

Bartending for Life

O que era para ser um ofício se fez um meio, regressão memorável e uma identificação ocular da infância…ambiente familiar para os acolhidos, aos quais é inimaginável o plano de fundo, da origem heroica de quem serve, as perturbações diária existenciais, amorosas reativas, involuntárias e alheias as interações, onde pressões externadas gerenciais não precisam de cargo ou contratações, declarando insuficiência aos sussurros, das memórias internas ativadas as percepções sócio culturais vem e vão indiferentes e despreocupadas, nos impele ao inevitável “agora” regular, limitando a experiência imaginável local a uma versão das cargas que é atemporal, reflexo de ações e olhares transitórios, forçando escolhas entre aleatórios lugares de forma momentânea, ficando com o que nos caracteriza como indivíduo, imutável aos espectadores, mas adaptável a nosso espírito resistente, se descobrindo maleável mas não o suficiente, das minhas características que jamais serão indiferentes é preciso a memória, quando a aceitação da vida se faz primordial e existente em silêncio eu sinto a glória.

adamastor-lisboa

Mau encarnado

Diversidade e confrontações ao ar livre, entre drogas legais e trabalhadores irregulares que se aproveitavam das necessidades ilegais dos regulamentados cidadães, comercializada seca empacotada ou resinosas, transportadas sem pudor do mediterrâneo ao Adamastor, o imaginário batizou, feito em bolotas alegrava nortenhos, sulistas e disseminava um torpor atmosférico, à quem nem percebia as intenções coloniais de estrangeiros em praça pública, uma colheita bem bizarra de convites televisivos em séries previsíveis, encarcerando os colonizados africanos e exaltava norte americanos “amigos” produtores e gestores, não podia ser evidenciado falado ou ouvido, para não fazer inimigos era preciso passar despercebido, se envolver na torpitude e aceitar que nem tudo eram flores também eram odores, pode se dizer o “cabido” para o momento, era só de brincadeira e excitava aos conhecidos, estar bem se não tem escolha, amando ao menos em um abrigo, dança, canta e supere ou beba tudo permitido, eu só queria ver o mar e parecia que tudo no olhar perdido dos rasos recipientes, mesmo que por segundos divididos em mil partes marcavam os indivíduos residentes, a esperança compartilhada estava só de passagem, deixava o lugar e também um olhar, vai embora, nos veremos se o destino nos voltear…sem saber o que significava aceitei sem pensar, toda nova aventura só fazia excitar mais, muitas praias à visitar, só quero me desconectar refletir os meus deveres enquanto escuto e vejo o balanço das marés, gaivotas e areia nos pés.

Doca de santos-Lisboa

No ultimo suspiro

Sem uma câmera… “fotos à Grafar”, obrigado luz nem sempre forçado a lembrar, focando a memória para não esquecer… ainda que não pareça difícil, enquadrando e retratando era só esperar paisagens que se moldam à sós, diferentes a cada dia face à luz que refletia …momentos à recordar ou à esquecer.
Obrigatória é a mente que resistiu e buscou no repouso concorrente ao Lar ou ao Bar, em praias dos elementais de todos os ambientes. Pensar e colocar as ideias, reorganizar as faltas recorrentes, de um novo ser e de uma nova mente, para estar bem ao natural ainda que cidadão.

doca de santos-lisboa

Lar doce lar

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

Costa da Caparica-Lisboa

O Calor da Areia

Uma coleção de fotos panorâmicas da costa Lusitana a qual levou tempo para se revelar entre as contradições coloniais e interações conturbadas, deste povo que na irmandade profunda se revelam conflitos e incompreensões tal como em nossas famĩlias, os tempos de superação são todos os dias e a aceitação nos abrem portas e percepções reveladoras possibilitando acessar realidades inovadoras.

parque do principe-lisboa

Pulando a cerca

Quem diria que o príncipe proveu uma sombra, mesmo que a herança sombria é prisioneira da vossa agonia excludente, na covardia de um pedido, não ajuda e não será ajudado, uma mesma língua que silencia e por vezes prefere evidenciar o que nos diferencia de ambos os lados em distantes continentes, quem me dera poder intervir na incompreensão eloquente que murmura, grita e se faz estridente perturbando os mais conscientes que só passeiam e resistem a disseminação desta cultura doente.

santos_Lisboa

Lis Boa!

Caminhadas habituais em um local diferente, paisagens dissonantes em organizações familiares, originais de uma colônia as quais prioriza aos meus empáticos, amigáveis, é preciso limitar para não abusar…de modo invasivo se instalam e buscam abrigo se aproveitando da estrutura, só sabem reclamar, se não está bom é porque não se alcança em nenhum lugar, um método de organização comunitário e de fácil adesão, silenciosa e engajada para de forma coletiva avançar sem uma sensação invejosa, infantilidades ignorantes de quem não sabe o que faz, propaga as vontades deixando magoas para traz, o que eu quero é paisagens se satisfez com sua infantilidade agora me deixe em paz.

praia das bicas-meco

Lembrando das lembranças

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silêncioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia das bicas-meco

Admirável mundo novo

Alcançar o esplendor e perceber passageiro, estruturando uma busca incessante entendendo que no fim justificam-se os meios, aleatórias passagens e longos passeios, se deparar com as infâncias queridas dividindo-se inteiro, entender que o princípio de tudo eram devaneios com imagens e sons, distribuídos de graça por atores, visagens expostas refletindo anseios, fazendo o melhor para permitir a passagem das crianças, dos velhos e até estrangeiros, limites de acesso mantém alheio o paraísos privado por distância e não por dinheiro, natureza sozinha suficiente a si mesma, nossa parte tangente nos verte descarregando os nervos, simbiose sutil a vida, para a cessante visita replanejar um retorno que não volta e sempre esteve.

doca de santos-lisboa

Aguado

Não há provas ainda que me sinta provado, documentos iluminados e queimados, para provar da luz, ainda que em imagens do passado me propelindo anestesiado com a confiança que me conduz, abençoado como todos em meus lados, compartilho o que me seduz, queria embarcá-los e compartilhar a sensação mas na singularidade da vida restou um álbum de recordação.

praia do guincho-cascais

Fim da linha

Esperar o anoitecer e receber as nuances, recordar das cores que foram marcadas inconstantes, uma vez vividas em um quadro no mental, o desejo de revê-las serão adormeceres nos sonhos , que permitirão visitá-las à vontade e depois repeti-las ao longo da jornada do tempo existencial, repartindo os registros e convidando nosso astral, se conectando com os raios e imaginando seu local de forma calculada, girando repetida cria formas e garantias de um pouso aproximado, esperando cores mais vivas, mesclará à atmosfera passando por incontáveis matérias moléculas celulares, nos marcando e reacionando para ainda nos esquentar, espero ansioso novos pontos encontrados para nesse giro cadenciado ter o poder de contemplar.

praia do guincho-cascais

Furão eletro-magnético

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia do guincho-cascais

Familiarizado

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia das bicas-meco

Praia do amor

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia do guincho-cascais

Vinho, Amanitas com Carinho

Na natureza é difícil esquivar, entre ordens milenares o caos nos ataca… as brechas da atenção, ainda que com atraso a beleza nos faz sofrer pela vontade de rever, pelas coisas que deveria fazer nos momentos presentes do passado, um retardo alado das nossas percepções…temporalidade instantânea dos viajantes em ascensão, como uma montanha etérea em expansão afastando o cume, ampliando nossa condição, reluz internamente por pura absorção dessa fonte energética direta, consumo e ingestão, transmitido pelos irmãos e irmãs que como ímãs magnéticos. receberão alternando a polaridade, esperando a sincronicidade que sempre esteve aqui em plena oscilação.

praia do guincho-cascais

Infância Revelada

Criança andarilha deslumbrada com a imensidão e toda a criação, busca a praia e à deixe, responder a existência e fazer da beleza uma resistência vital, que os movimentos e as fronteiras aportem apenas o essencial, derivados divididos pela maresia que endurecem-nos com suas camadas de sal, desmagnetizando cargas excedentes das camadas equivalentes tirando todo o mal, liberando novos caminhos no espaço-tempo juntamente com a expansão neural, respondendo aos anseios e necessidades permanentes da intangibilidade existencial, carregados e unidos as correntes magnéticas, elétricas regentes da unidade planetária sideral, definitivas residências polarizadas, se unem em convergências matemáticas para um fluxo global.

praia do guincho-cascais

Vislumbrando o Planejado

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

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Dia e Noite

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia do guincho-cascais

Névoa Marinha

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia do guincho-cascais

Bem no Alvo

Fazer das passagens um momento brilhante, tentando por vezes não estar tão distante …geograficamente…para que a mente longinquá transporte instantes, compartilhados , ainda que historicamente repousem em baus empoeirados trancados no mar, que de tantas feridas mergulharam sozinhos. O próprio etário já não vislumbra estágios para sua recuperação, é a mesma história…e a feliz mente no tempo continuo, que produz novas chaves, abrindo tesouros de novos momentos, liberando a mente para novos contentos, divididos e dividindo mas nunca dividendos , pérolas dormentes de metabolismos pulsantes, que impulsionam as gentes a novos destinos.

carcavelos-cascais

Ducha grátis

Conforto horizontal que acompanha uma vista habitual, gravada no código fonte em meu córtex pré frontal…reconhecer a origem permite confortar a posição atual, repetidas verificações para um conforto autoral, o que passou… passou feito lembranças para na obscuridade revelar o que é vital, com cores variadas e mapeadas criando um acesso cerebral que fechando os olhares transporta condições climáticas e toca o sensorial.

carcavelos-cascais

Entendendo a inocência

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

carcavelos-cascais

Vivendo em Caravana

Projeto concluído sem pensar nas lacunas, proporcionando às memórias um espectro colorido entre os dias que vem e vão, planos antigos inspirando novas ideias que também passarão, entre novas estradas, caminhos ou vãos, capacita os meios para nos métodos encontrar satisfação, simplicidade de existir sem muito necessitar, nada além de uma luz que colore, horários marcados seguindo o movimento solar, a mais bela triagem entre a terra, água e o ar. Para sobreviver do passado me vestirei das imagens presentes, derivadas de sonhos loucos e também coerentes, para no futuro ressincronizar novos horizontes e na visão panorâmica poder repousar.

carcavelos-cascais

Depois da tempestade vem a Praia

Abandonar os sonhos e salvar as realidades impostas, redescobrir um viver consigo, eliminando as toxinas como raios selados em prismas reflexivos, angulados de forma inadequada que um polimento daria precisão, para novos raios guardarem memória que não doam durante a expressão, triagem regular do que merece sair, para uma vez fora não deixar mais voltar…se ainda exposto sentir o perigo explodir em consciência para poder rechaçar, preparando terrenos de convergências randômicas de forma seleta, para a mente aterrizar e acordar.

carcavelos-cascais

Erva daninha

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia da rainha-cascais

Desinfeta com alcool

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia da rainha-cascais

Selvagem e não civilizado

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia da duquesa-cascais

Hopitaleiros

Fotografo ou não as historias são uma ilusão, a minha esta retratada para em um futuro distante haver precisão, não de fatos ou talentos mas de derivações puras e verdadeiras à que fui submetido, como tenho lido e sentido as condições diversas, das adversidades oscilantes e moduladoras, predisposição à marcações convergentes e intangíveis, dentro de cotidianos receptáculos congruentes, reativos e refletidos, memórias decidem o novo destino, distinto ou não, similar a um “cara ou coroa” dependente da capacidade receptora energética, síntese sincrônica que alinhará a expectativa telepática cromática, sempre será reveladora, possibilitando o transporte panorâmico ativo, perspectivas fotográfica aleatória do vívido passado vivido.

praia da duquesa-cascais

Reclama mais que piora

Em busca de volatilidade e indiferença, passar despercebido evitando o perigo que esta instaurado, parte do sistema e que dorme ao nosso lado, uma luta multidimensional das que pedem confiança mas golpeia o frontal, divide a consciência para a conquista ideal, um novo destino caleidoscópico colorido na ex natureza animal, entre desenvolvimentos futurísticos da sociedade antissocial.

Praia da fiqueirinha-arrábida

Estacionamento proíbido

Um velhinho poderoso, fez as rotas sem hesitação denominado “Tremendão” das dificuldades poucas as vezes que deixou na mão, deixando alguns registros dessas tentativas ousadas pela busca de explicação, sem alcançar o que não sabia e se instalando em meio a vida, forçou a evolução, se classificada como movimento e mudanças no espaço tempo o objetivo sempre está a mão, não importando a localidade deslocar-se como finalidade novos ícones voltarão, para motivar as aventuras e mudar atmosferas evoluir em todas esferas e transformar as dificuldades em diversão.

Praia da fiqueirinha-arrábida

Noites em claro

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

praia da rainha-cascais

Paga para mim

Sensualidade descomprometida, não se reproduz e não se cria em um jardim se delicia buscando o êxtase indiferente, pulso elétrico transportador da doçura ao amor consciente, realça cores, odores e sabores para reavivar todo o ser e tornar independente daquilo que nos desconecta, derivativos alheios à importância correta de ser e reproduzir, familiarizado desejo entre exageros ilusórios de se conduzir ou as limitações tímidas de se cruzar, querendo hábeis entendimentos que nos tire essa chama terrestre e vaporize o sentimento de forma à circular, despertando vontades sendo para mim ou em qualquer outro lugar.

praia das bicas-meco

Estreitando

Escapadas nem sempre planejadas, buscando um alento recarregar as baterias de atividades, exaustivas fisicamente e mentalmente comprometidas em busca de aprimoramento…aprendizagem constante mesmo que em movimento, eles só queriam uma bebida mas encontraram alento, vomitando as feridas e descontentamentos…zombaram da vida e o possível ensinamento, eu farei o que me cabe e meus arrependimentos posarei no silencio profundo, gerando derivados incompreensíveis aos desatentos.

sintra-montes santos

Burocratinha

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

nazaré-leiria

Campião

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

nazaré-leiria

Cogumelos Mágicos

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

nazaré-leiria

Quatro dias para a monstruosa

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

nazaré-leiria

Desgostoso

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

porto-massarelos

Conduzindo admirado

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

seixal-monchique

Tremendo no carro

Eu deixei tudo para traz, um passado bem teimoso para não perder o que o agora faz…o passado emulsifica o novo e se renova para querer mais, alertando os perigos do erro atingido em velocidades fenomenais, deixando vestígios e fragmentos perdidos que curam feridas internas, externas e mais… usar os ouvidos observar os perdidos, corrigir amigos se houver um pedido serei paz, buscando a pergunta e aperfeiçoando-a mais e mais…mas e o tempo perdido? evidencia dia a dia que ele não se explica e não volta atrás.

farol de sagres-sagres

Caminho das Pedras

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

farol de sagres-sagres

Um Estranho no ninho

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

farol de sagres-sagres

Ladeira a baixo

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benagil-algar

Brilhante

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

benagil-algar

Escondidos das Paranoias

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

benagil-algar

Buscando a descida

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

farol de sagres-sagres

Hospedeiro

Tortuosidades vitais, construídas no caos, o eterno repouso ou eterno retorno, fadado a buscar ainda mais nessa angustia que não passa jamais, cozido ou imerso transitarei entre os minérios como pulsos elétricos tentando avançar, fazendo de cada passagem meu pequeno lar inevitavelmente momentâneo, descargas trocadas relaxadas e outras tensionando, entendendo seres magnéticos vibrando em aventuras… subtraindo e somando, buscando se conter e formar concepção da receptiva interação, mas também se libertar do que vem do coração,para assim amplificando o método de transmissão…aumentar a emoção, escolhendo fazer parte dessa grande construção, limitado e inconstante, buscando sempre pela amplificação sensorial independente, e o que esta distante se manifestará em quadros para sempre, instantes de um paraíso momentâneo para no repouso terlos de forma constante.

samoqueira-sines

Boa costa

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

samoqueira-sines

Labirinto das Árvores

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

grutas de benagil-algarve

Um Cantinho de Refugiado

Caminhos tortuosos modelam o andarilho, para quando parado encaixar os trilhos e tirar as impurezas… cognitivas exigências da atenção consciente, esforços retardados para um fluxo mais cadente…dividindo meus ares com as flores, estas montanhas de poeiras ou sais umedecidos, a forma presente nesse passado que reluz em memórias futuristas que ainda voltarei a visitar, em papeis derivativos ou pixeis de acesso ocular…em tempo real holográfico neste oráculo digital para sempre suspirar.

benagil-algar

Entroncamento

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

carrapateira-aljezur

Despedidas

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carrapateira_aljezur

Tempo Fechado

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

Arrifana-aljezur

Estrada para a perdição

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

samoqueira-sines

Terreiro horizontal

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

porto covo-sines

Pedrada

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

porto covo-sines

Passarela marceneira

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

porto covo-sines

Refletindo o orvalho

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

arrifana-aljezur

Fora de rota

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.

aeroporto-algarve

Fora de rota

Buscando no tempo de lado a lado em paisagens, terrenos, estradas, inspirações forçadas na inevitabilidade aceita, viajando depois de ter acessado legalidades… passeando, contrariado ainda que se sentindo alado, desnorteado de nascença, se deslocando e identificando desvios com uma nova consciência, não tão afiada assim, lazeres, prazeres, amores, olhando atores familiares de um mundo desconhecido, viventes, habitantes as vezes amigos, o conforto silencioso de uma natureza humana não manifesta, parece tudo enquadrar, ainda que em um horizonte inclinado e à deriva, o vento e o calor circulam inerentes as vontades, cristalizando novas memórias sobrepondo as similaridades passadas, momentos de novas percepções, manifestas doutrora ainda que agora em meus atrasos e desvios. Há falta de lugares, é preciso estacionar…meu horário marcado será sempre com o mar, sem deslocar lutando no espaço presente, migrando e forçando a imigrar, lugares no tempo em que todos seremos movidos, removido, apagados ou impulsionados à luz solar no todo indiferente, não havendo escolha a mente pulsa um desejo de ficar, eletricamente impotente o recomeço é molecular e invisível, restaurando fluxos incompletos independente de onde pousar, buscando se realinhar em movimento, perpétuo e integrado administrando as incalculáveis possibilidades do sonhar.